Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 592-599, Nov.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897790

RESUMO

Abstract Objective Evaluate the incidence of postoperative residual curarization (PORC) in the post-anesthesia care unit (PACU) after the use of protocol and absence of intraoperative acceleromyography (AMG). Methods Randomized clinical trial with 122 patients allocated into two groups (protocol and control). Protocol group received initial and additional doses of rocuronium (0.6 mg·kg-1 and 10 mg, respectively); the use of rocuronium was avoided in the final 45 min; blockade reversal with neostigmine (50 µg·kg-1); time ≥15 min between reversion and extubation. Control: initial and additional doses of rocuronium, blockade reversal, neostigmine dose, and extubation time, all at the discretion of the anesthesiologist. AMG was used in the PACU and PORC considered at T4/T1 ratio <1.0. Results The incidence of PORC was lower in protocol group than in control group (25% vs. 45.2%, p = 0.02). In control group, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC than without PORC (0.43 vs. 0.35 mg·kg-1·h-1, p = 0.03) and the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (75.0 vs. 101.0 min, p < 0.01). In protocol group, there was no difference regarding the analyzed parameters (with PORC vs. without PORC). Considering the entire study population and the presence or absence of PORC, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC (0.42 vs. 0.31 mg·kg-1·h-1, p = 0.01), while the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (72.5 vs. 99.0 min, p ≤ 0.01). Conclusion The proposed systematization reduced PORC incidence in PACU in the absence of intraoperative AMG.


Resumo Objetivo Avaliou-se a incidência de curarização residual pós-operatória (CRPO) na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) após emprego de protocolo e ausência de aceleromiografia (AMG) intraoperatória. Métodos Ensaio clínico, aleatório, com 122 pacientes, distribuídas em dois grupos: protocolo e controle. Protocolo: dose inicial e adicionais de rocurônio foram de 0,6 mg.kg-1 e 10 mg, respectivamente; evitou-se o uso de rocurônio nos 45 minutos finais; reversão do bloqueio com neostigmina (50 µg.kg-1); tempo ≥ 15 minutos entre reversão e extubação. Controle: doses inicial e adicional de rocurônio, reversão do bloqueio, dose de neostigmina e momento da extubação decididos pelo anestesiologista. Foi usada AMG na SRPA e considerado CRPO razão T4/T1 < 1,0. Resultados A incidência de CRPO foi menor no grupo protocolo em relação ao controle (25% vs. 45,2%; p = 0,02). No grupo controle, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO em relação àqueles sem CRPO (0,43 vs. 0,35 mg.kg-1.h-1; p = 0,03) e o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (75,0 vs. 101,0 min; p < 0,01). No grupo protocolo não houve diferença dos parâmetros analisados (com CRPO vs. sem CRPO). Considerando toda a população de estudo e a presença ou não de CRPO, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO (0,42 vs. 0,31 mg.kg-1.h-1; p = 0,01), enquanto o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (72,5 vs. 99,0 min; p ≤ 0,01). Conclusão A sistematização proposta reduziu a incidência de CRPO na SRPA na ausência de AMG intraoperatória.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Recuperação Demorada da Anestesia/diagnóstico , Recuperação Demorada da Anestesia/epidemiologia , Anestesia Geral , Protocolos Clínicos , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Incidência , Monitorização Intraoperatória , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Rocurônio/uso terapêutico , Pessoa de Meia-Idade , Miografia , Neostigmina/uso terapêutico
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(4): 383-387, July-aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897740

RESUMO

Abstract Background: Difficult or impossible face mask ventilation complicated with difficult tracheal intubation during anesthesia induction occurs in 0.4% of adult anesthesia cases, possibly leading to life-threatening complications. Because of such catastrophes, muscle relaxants have been recommended to be administered after confirming adequate face mask ventilation without a solid scientific validation of this principal. Methods: In this observational study, the ease of ventilation and the scores of direct laryngoscopy views before and after administration of cisatracurium were assessed in ninety young healthy adults, without anesthetic risks and without foreseen difficult intubation and who were scheduled for general elective surgeries. Results: Before muscle relaxation, 43 patients (48%) were Cormack Grade I, while the remaining 47 patients (52%) were either Cormack Grade II (28 patients, 31%) or Cormack Grade II (19 patients, 21%). Following muscle relaxation with cisatracurium, the number of patients with Cormack Grade I significantly increased from 43 patients (48%) to 65 patients (72%) (p = 0.0013). Only 1 patient out of 19 patients (5%) improved his Cormack grade from Grade III to Grade I while 16 out 19 patients (84%) improved their Cormack grade from Grade III to Grade II after the use of cisatracurium. The quality of face mask ventilation did not differ with and without muscle relaxants in all patients. Conclusion: The use of cisatracurium in healthy young adults undergoing general elective surgeries with no anticipated difficult endotracheal intubation had no effect on the quality of face mask ventilation despite resulting in a quantifiable improvement in the laryngeal view.


Resumo Justificativa: A ventilação difícil ou impossível via máscara facial complicada pela intubação traqueal difícil durante a indução da anestesia ocorre em 0,4% dos casos de anestesia em adultos, possivelmente leva a complicações fatais. Devido a tais catástrofes, recomendou-se que a administração de relaxantes musculares seja feita após a confirmação de ventilação adequada via máscara facial, sem uma validação científica sólida dessa conduta. Métodos: Neste estudo observacional, a facilidade de ventilação e os escores de visibilidade em laringoscopia direta antes e após a administração de cisatracúrio foram avaliados em 90 adultos jovens e saudáveis, sem riscos anestésicos e sem intubação difícil prevista, agendados para cirurgias eletivas gerais. Resultados: Antes do relaxamento muscular, 43 pacientes (48%) eram Cormack Grau I, enquanto os 47 (52%) restantes eram ou Cormack Grau II (28, 31%) ou Cormack Grade III (19, 21%). Após o relaxamento muscular com cisatracúrio, o número de pacientes com Cormack Grau I aumentou significativamente de 43 (48%) para 65 (72%) (p = 0,0013). Apenas um paciente (5%) dos 19 melhorou sua classificação de Cormack do Grau III para o Grau I, enquanto 16 dos 19 (84%) melhoraram suas classificações de Cormack do Grau III para o grau II após o uso de cisatracúrio. A qualidade da ventilação via máscara facial não diferiu com ou sem relaxantes musculares em todos os pacientes. Conclusão: O uso de cisatracúrio em adultos jovens saudáveis submetidos a cirurgias eletivas gerais sem intubação traqueal difícil prevista não teve efeito sobre a qualidade da ventilação via máscara facial, mesmo resultando em melhora quantificável da visibilidade da laringe.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Anestesia/métodos , Laringoscopia/métodos , Estudos Prospectivos , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 44(1): 41-45, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842644

RESUMO

ABSTRACT Objective: to determine the ED90 (minimum effective dose in 90% of patients) of sugammadex for the reversal of rocuronium-induced moderate neuromuscular blockade (NMB) in patients with grade III obesity undergoing bariatric surgery. Methods: we conducted a prospective study with the biased coin up-and-down sequential design. We chosen the following doses: 2.0mg/Kg, 2.2mg/Kg, 2.4mg/Kg, 2.6mg/Kg, 2.8mg/Kg. The complete reversal of rocuronium-induced NMB considered a T4/T1 ratio ≥0.9 as measured by TOF. After induction of general anesthesia and calibration of the peripheral nerve stimulator and accelerometer, we injected rocuronium 0.6mg/kg. We administered propofol and remifentanil by continuous infusion, and intermittent boluses of rocuronium throughout the procedure. Results: we evaluated 31 patients, of whom 26 had displayed successful reversal of the NMB with sugammadex, and failure in five. The mean time to complete moderate NMB reversal was 213 seconds (172-300, median 25-75%). The ED90 of sugammadex calculated by regression was 2.39mg/kg, with a 95% confidence interval of 2.27-2.46 mg/kg. Conclusion: the ED90 of sugammadex in patients with grade III obesity or higher was 2.39mg/kg.


RESUMO Objetivos: determinar a ED90 (dose mínima eficaz em 90% dos pacientes) de sugamadex para a reversão de bloqueio neuromuscular (BNM) moderado induzido pelo rocurônio em pacientes com obesidade grau III submetidos à cirurgia bariátrica. Métodos: estudo prospectivo com o método de projeção sequencial para cima e para baixo da moeda enviesada. As seguintes doses foram escolhidas: 2,0mg/kg-1, 2,2mg/kg-1, 2,4mg/kg-1, 2,6mg/kg-1, 2,8mg/kg-1. A reversão completa de BNM induzido por rocurônio considerou uma relação T4/T1 ≥0,9 na medida do TOF. Após a indução da anestesia geral e calibração do estimulador de nervo periférico e acelerômetro, rocurônio 0,6mg/kg-1 foi injetado. Infusão contínua de propofol e remifentanil, e bolus intermitente de rocurônio foram injetados durante todo o procedimento. Resultados: trinta e um pacientes foram avaliados, 26 dos quais bem-sucedidos e cinco sem reversão completa do BNM moderado promovido pelo sugamadex. O tempo médio para completar reversão de BNM foi 213 segundos (172 a 300 segundos; mediana, 25-75%). O ED90 de sugamadex calculado pela regressão foi de 2,39mg/kg-1 com um intervalo de confiança de 95% (2,27 a 2,46mg/kg-1). Conclusão: o ED90 de sugamadex em pacientes com obesidade grau III ou superior foi 2,39mg/kg-1.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , gama-Ciclodextrinas/administração & dosagem , Cirurgia Bariátrica , Androstanóis/uso terapêutico , Obesidade/cirurgia , Estudos Prospectivos , Sugammadex , Rocurônio , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 430-432,
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787610

RESUMO

Abstract A case is reported in which a 3-days old neonate with a giant ovarian cyst was scheduled for surgery. The patient received a dose of sugammadex to reverse a rocuronium-induced neuromuscular block. A fast and efficient recovery from neuromuscular block was achieved within 90 s. No adverse events or other safety concerns were observed. Furthermore, a review of the literature on the use of sugammadex in neonates was performed.


Resumo Relato do caso de uma criança recém-nascida de três dias de idade com um cisto ovariano gigante programada para a cirurgia. A paciente recebeu uma dose de sugamadex para reverter o bloqueio neuromuscular induzido por rocurônio. Uma recuperação rápida e eficiente do bloqueio neuromuscular foi obtida dentro de 90 segundos. Não foram observados efeitos adversos ou outros problemas de segurança. Além disso, uma revisão da literatura sobre o uso de sugamadex em recém-nascidos foi feita.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Cistos Ovarianos/cirurgia , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular/métodos , gama-Ciclodextrinas/uso terapêutico , Androstanóis/uso terapêutico , Ovário/cirurgia , Drenagem/métodos , Resultado do Tratamento , Sugammadex , Rocurônio
5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(4): 545-547, jul.-ago. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643849

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de bloqueadores neuromusculares (BNM) na prática anestésica já tem mais de meio século e sempre foi um desafio para os anestesiologistas. Até bem pouco tempo a reversão dos bloqueadores neuromusculares adespolarizantes só possuia uma opção: a utilização de anticolinesterásicos. No entanto em algumas situações como na presença de bloqueio neuromuscular profundo após o uso de altas doses do relaxante, o uso de anticolinesterásicos não possibilita a adequada reversão do bloqueio neuromuscular. Recentemente uma ciclodextrina gama mostrou-se altamente eficaz para a reversão do BNM de agentes esteroidais, o sugamadex. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, submetida à laparotomia exploradora de emergência após intubação em sequência rápida com uso de rocurônio 1,2 mg.kg-1. Ao final da cirurgia a paciente foi descurarizada com neostigmina, no entanto a monitoração da junção neuromuscular não apresentou a recuperação esperada, revelando curarização residual. Foi utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 e a paciente apresenta reversão completa do BNM em apenas 2 minutos. CONCLUSÃO: A adequada recuperação do bloqueio neuromuscular residual é necessária para o pleno controle das funções da faringe e respiratória, evitando assim complicações. A adequada recuperação só pode ser obtida através da monitoração da junção neuromuscular com uma relação de TOF acima de 0,9. Muitas vezes a reversão do BNM com o uso de anticolinesterásicos pode não reverter completamente o BNM, no entanto na ausência da monitoração objetiva este diagnóstico não é possível. O caso ilustra o diagnóstico de BNM residual mesmo após a reversão com anticolinesterásicos, resolvido com a administração de sugamadex, uma alternativa segura para a reversão dos BNM adespolarizantes esteroidais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Neuromuscular blockers (NMB) have been used for more than half of a century in anesthesia and have always been a challenge for anesthesiologists. Until recently, the reversal of nondepolarizing neuromuscular blockers had only one option: the use of anticholinesterase agents. However, in some situations, such as deep neuromuscular blockade after high doses of relaxant, the use of anticholinesterase agents does not allow adequate reversal of neuromuscular blockade. Recently, sugammadex, a gamma-cyclodextrin, proved to be highly effective for reversal of NMB induced by steroidal agents. CASE REPORT: A female patient who underwent an emergency exploratory laparotomy after rapid sequence intubation with rocuronium 1.2 mg.kg-1. At the end of surgery, the patient received neostigmine reversal of NMB. However, neuromuscular junction monitoring did not show the expected recovery, presenting residual paralysis. Sugammadex 2 mg.kg-1 was used and the patient had complete reversal of NMB in just 2 minutes time. CONCLUSION: Adequate recovery of residual neuromuscular blockade is required for full control of the pharynx and respiratory functions in order to prevent complications. Adequate recovery can only be obtained by neuromuscular junction monitoring with TOF ratio greater than 0.9. Often, the reversal of NMB with anticholinesterase drugs may not be completely reversed. However, in the absence of objective monitoring this diagnosis is not possible. The case illustrates the diagnosis of residual NMB even after reversal with anticholinesterase agents, resolved with the administration of sugammadex, a safe alternative to reverse the NMB induced by steroidal non-depolarizing agents.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de bloqueantes neuromusculares (BNM) en la práctica anestésica cuenta ya con más de medio y siempre fue un reto para los anestesiólogos. Hasta hace poco tiempo la reversión de los bloqueantes neuromusculares adespolarizantes solo tenía una opción: la utilización de antocolinesterásicos. Sin embargo, en algunas situaciones como en presencia de bloqueo neuromuscular profundo después del uso de altas dosis del relajante, el uso de anticolinesterásicos no posibilita la adecuada reversión del bloqueo neuromuscular. Recientemente una ciclodextrina gama mostró ser altamente eficaz para la reversión del BNM de agentes esteroidales, como el sugamadex. RELATO DE CASO: Paciente del sexo femenino, sometida a la laparotomía exploradora de emergencia después de la intubación en secuencia rápida con el uso de rocuronio 1,2 mg.kg-1. Al término de la operación, la paciente fue descurarizada con neostigmina, pero la monitorización de la junción neuromuscular no presentó la recuperación esperada, revelando la curarización residual. Fue utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 y comprobamos que la paciente presenta una reversión completa del BNM en solamente 2 minutos. CONCLUSIONES: La correcta recuperación del bloqueo neuromuscular residual es necesaria para el pleno control de las funciones de la faringe y respiratoria, evitando así complicaciones. La adecuada recuperación solo puede obtenerse por medio de la monitorización de la junción neuromuscular con una relación de TOF por encima de 0,9. En muchas ocasiones, la reversión del BNM con el uso de anticolinesterásicos puede no revertir completamente el BNM, pero sin embargo en ausencia de la monitorización objetiva, ese diagnóstico no puede ser alcanzado. El caso ilustra el diagnóstico de BNM residual incluso después de la reversión con anticolinesterásicos, resuelto con la administración de sugamadex, una alternativa segura para la reversión de los BNM adespolarizantes esteroidales.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Androstanóis/uso terapêutico , Bloqueio Neuromuscular , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , gama-Ciclodextrinas/uso terapêutico , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Neostigmina/uso terapêutico , Falha de Tratamento
6.
Ann Card Anaesth ; 2008 Jul-Dec; 11(2): 123-6
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-1652

RESUMO

Complete tracheal resection is extremely rare after blunt chest trauma. A high degree of suspicion is essential to identify these cases and early intervention is associated with better outcome. We report a patient with complete tracheal resection, in whom the airway was secured whilst the patient remained awake, breathing spontaneously under fibreoptic bronchoscopic guidance. As a precautionary measure, we had kept cardiopulmonary bypass set up in readiness. Anaesthetic management needed to be modified during repair of the trachea, by using total intravenous anaesthesia with propofol and rocuronium infusion and insertion of a separate endotracheal tube into the distal portion of the trachea whilst reconstruction of the trachea took place. The usual inhalational technique could not be used. The anaesthesiologist managing such a case should be aware of the difficulties during securing the airway and during repair of the trachea. Proper planning and keeping back-up plans ready helps in successful management of these patients.


Assuntos
Adulto , Androstanóis/uso terapêutico , Anestesia/métodos , Anestésicos Intravenosos/uso terapêutico , Broncoscopia , Humanos , Masculino , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Propofol/uso terapêutico , Respiração Artificial/métodos , Ruptura , Tomografia Computadorizada por Raios X , Traqueia/lesões , Ferimentos não Penetrantes/diagnóstico
9.
Neurol India ; 2000 Mar; 48(1): 37-42
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-120062

RESUMO

A prospective, randomised, single blind study was conducted to evaluate and compare the intracranial pressure (ICP) and cardiovascular effects of pipecuronium (PPC) and pancuronium (PNC) in 20 patients undergoing supratentorial surgery. Patients were randomly divided into two groups. Patients in Group I (n = 10) received pancuronium (0.1 mg kg(-1)) and in Group II (n = 10) pipecuronium (0.07 mg kg(-1)) for intubation. Intracranial pressure (ICP), heart rate (HR), systolic, diastolic and mean arterial pressures (SAP, DAP, MAP), central venous pressure (CVP), nasopharyngeal temperature and arterial blood gases (ABG) were monitored at the following time periods: before induction (0 minutes); 3 minutes after thiopentone and muscle relaxant; immediately after intubation; and 4, 6, 8, 10, 20 and 30 minutes following intubation. The rise in intracranial pressure at intubation was significantly greater in group I (21.10+/-3.97 torr, 122.59%) when compared to group II patients (1.80+/-0.70 torr, 10.04%) (p<0.0 1). Cardiovascular parameters also showed a significantly greater degree of rise in group I when compared to group II patients. Heart rate increased by 29+/-6.32 beats min(-1) (33.52%) and systolic arterial pressure by 11.60+/-7.37 torr (9.47%) in group I. These parameters did not change significantly in group II. No significant alterations were observed in the other measured parameters in either of the two groups.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Humanos , Pressão Intracraniana/efeitos dos fármacos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Pancurônio/uso terapêutico , Pipecurônio/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Método Simples-Cego , Neoplasias Supratentoriais/fisiopatologia
11.
Yonsei Medical Journal ; : 327-330, 1999.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-40242

RESUMO

Rocuronium is a non-depolarizing neuromuscular blocking agent which has a rapid onset and intermediate duration of action. The goal of this study was to compare the neuromuscular blocking actions of rocuronium with and without a priming dose of pancuronium or rocuronium in children. Thirty patients were randomly allocated into 3 groups. Ten patients received a single dose of 0.6 mg/kg rocuronium (Group I). The others received either 0.015 mg/kg pancuronium (Group II) or 0.06 mg/kg rocuronium (Group III) 3 minutes before an intubating dose of 0.54 mg/kg rocuronium was given. Neuromuscular blockade was measured via accelerographic response to single stimulations (1 Hz) of the ulnar nerve until maximal twitch depression was reached followed by train-of-four (TOF) stimuli (2 Hz) at 15 second intervals for the remainder of recovery. Groups were compared with regard to onset time, duration and recovery indices. The onset time and duration of block did not differ significantly between groups. However, the time to recovery in group II (24.5 +/- 9.9 min) was significantly prolonged compared to that in group I (12.7 +/- 3.1 min) or group III (12.7 +/- 3.9 min). We concluded that the use of rocuronium with a preceding dose of either pancuronium or rocuronium provided no advantage for intubation in children.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Androstanóis/uso terapêutico , Estudo Comparativo , Quimioterapia Combinada , Intubação Intratraqueal , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Pancurônio/uso terapêutico , Fatores de Tempo
12.
Yonsei Medical Journal ; : 371-376, 1999.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-78832

RESUMO

Mivacurium is mainly metabolized by plasma cholinesterase, whereas atracurium is removed by Hofman elimination. The purpose of this study was to compare the infusion rate of atracurium and mivacurium in maintaining surgical relaxation, and to compare their recovery indices between parturients and non-pregnant women. Muscle relaxation was maintained by the continuous infusion of relaxants to retain the first response of train-of-four (TOF) at 5% of control. When mivacurium was used, Bolus-T5 (duration from the end of mivacurium bolus injection to 5% single twitch recovery) was measured. After discontinuing the infusion, the recovery index was measured. The infusion rate of mivacurium, not atracurium, was significantly lower in parturients and Bolus-T5 of parturients was significantly longer than that of non-pregnant women. There was no significant difference in the recovery indices of both relaxants. The authors concluded that the infusion rate of mivacurium in maintaining muscle relaxation in parturients should be reduced compared to the rate in non-pregnant women and measuring Bolus-T5 may be helpful in determining the infusion rate to maintain muscle relaxation.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Atracúrio/uso terapêutico , Atracúrio/administração & dosagem , Cesárea , Estudo Comparativo , Injeções Intramusculares , Isoquinolinas/uso terapêutico , Isoquinolinas/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem
13.
Actas peru. anestesiol ; 11(2): 92-95, jul.-dic. 1998. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-670819

RESUMO

Se hizo el estudio de 40 pacientes, de ambos sexos, con edades entre 20 y 40 años, ASA I-II libres de patología intraocular a quienes se les dividió en dos grupos, Grupo A al que se asignaron 20 pacientes recibiendo succinilcolina, y Grupo B 20 pacientes quienes recibieron bromuro de vecuronio: ambos grupos fueron sometidos a cirugía electiva no ocular bajo anestesia general con técnica de prebloqueo. En este trabajo, se comparó la PIO de los pacientes de ambos grupos, midiéndose la presión intraocular después de aplicar midazolam constituyendo la primera medida y la segunda medida se realizó en el Grupo A a los 60 segundos después de colocar succinilcolina, y en el Grupo B a los 3 minutos de colocar el bromuro de vecuronio, posteriormente se comparó los resultados de ambos grupos entre sí. Los resultados indican que hubo un aumento de la PIO a los 60 segundos de colocar la succinilcolina (p<0.005) a pesar de que el paciente estuvo precurarizado, y fue altamente significativa; cuando se utilizó relajante no despolarizante no aumentó la PIO (p<0.05) y comparando ambos grupos se pudo apreciar que la variación fue altamente significativa (p<0.001).


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Adulto Jovem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares/uso terapêutico , Pressão Intraocular , Estudos Prospectivos
15.
Rev. mex. anestesiol ; 20(3): 122-6, jul.-sept. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-225079

RESUMO

Se estudiaron las dosis y condiciones de intubación y relajación muscular en 60 pacientes programados para cirugía electiva en el HAL. A los mismos se les aplicó una dosis estándar de 2 mg de midazolam al llegar al quirófano, para continuar con la inducción con tiopental. Se facilitó la intubación con succinilcolina a 1 mg/kg en el grupo I (n=20), mivacurio 250 µg/kg en el grupo II (n-20) y rocuronio 0.6 mg/kg en el grupo III (n = 20). Se valoraron las condiciones para la intubación, a los 90 seg de la administración de los relajantes, el mantenimiento fue con enfluorane, con ventilación controlada, valorando el perfil de acción de cada medicamento a lo largo del procedimiento. La recuperación se valoró, a través del monitoreo continuo con un equipo TOF Guard en la modalidad de tren de cuatro y twitch, revirtiendo al final del procedimiento todos los casos donde se emplearon relajantes no despolarizantes con prostigmina y atropina a dosis habituales. Las condiciones de intubación a los 90 seg, fueron mejores en el grupo de succinilcolina y rocuronio en comparación al mivacurio. El tiempo de inicio llegando a un bloqueo del 85 por ciento en el caso de succinilcolina, fue de 61 ñ 18 seg, que significativamente menor al del rocurio 96 ñ 46 seg, y mivacurio 200 ñ 81 seg respectivamente. el tiempo de recuperación que se consideró cuando se presento un 25 por ciento del valor control, fue significativamente fue menor con succinilcolina y mivacurio que con rocuronio. La relajación muscular se mantuvo durante más tiempo en forma significativa con rocuronio. En relación a efectos colaterales, solo se apreció una leve respuesta histaminogena manifestada por rash mínimo en cuello y parte superior del tórax en 5 pacientes, a quienes se le aplicó mivacurio. Desde el punto de vista hemodinámico, no se presentaron cambios de importancia. El rocuronio, parece ser una excelente alternativa cuando se busca una intubación rápida sin embargo es conveniente referir que a mayor dosis con este relajante, mayor duración al momento. Por tanto podemos concluir que al momento, la succinilcolina puede ser suplida tanto en su rapidez de inicio con un producto y el otro por su rápida recuperación


Assuntos
Humanos , Adulto , Succinilcolina/administração & dosagem , Succinilcolina/efeitos adversos , Monitoramento de Medicamentos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Intubação Intratraqueal , Relaxamento Muscular , Tempo de Reação
16.
Rev. argent. anestesiol ; 55(3): 168-88, mayo-jun. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-194399

RESUMO

El actual arsenal farmacológico, en cuanto a relajantes musculares ha hecho necesario la constante actualización y desarrollo de técnicas para las indicaciones adecuadas y el correcto control de los mismos. El aumento de la utilización de estos fármacos en pediatría, sobre todo los relajantes musculares no despolarizantes ha facilitado la tarea médica del anestesiólogo, obligándolo a una constante actualización en el conocimiento sobre el desarrollo de estos fármacos y el monitoreo clínico e instrumental sobre el paciente.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Monitorização Fisiológica , Bloqueio Nervoso , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes , Pediatria , Alcurônio/farmacocinética , Atracúrio/farmacocinética , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/classificação , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/metabolismo , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/farmacologia , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/classificação , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/metabolismo , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/farmacologia , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Pancurônio/farmacocinética , Pipecurônio/farmacocinética , Succinilcolina/farmacocinética , Brometo de Vecurônio/farmacocinética
17.
Rev. méd. cient. San Gabriel ; 2(2): 41-4, jul.-dic. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-216665

RESUMO

Este trabajo busca evidenciar las caracteristicas de accion relajante, interaccion relajante con los anestesicos mas empleados en el medio. Se estudiaron 122 pacientes, tomando en cuenta la medicacion preanestesica empleada, la inclusion del halotano cruzando datos con el peso de los pacientes y tiempo de duracion de accion. En general existe en este estudio mayor tiempo de duracion de accion (41-61) que el teorico 17-40'. El empleo de benzodiazepinas no prolonga significativamente esta duracion, siendo el halotano el que mas prolonga el tiempo de relajacion. En todos los casos el atracurio resulto ser un buen relajante para la intubacion, su reversion casi no es necesaria luego de 30' de accion. Los efectos adversos en este estudio practicamente fueron insignificantes


Assuntos
Humanos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/análise , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/efeitos adversos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/metabolismo , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/farmacologia , Anestesia Intravenosa/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA